Este é um trabalho sugerido pela professora de português, depois de termos lido um excerto desta obra de Luísa Ducla Soares. Imaginei que a história poderia continuar assim:
João , durante a noite , foi pensado no robô .
Quando amanheceu , com o dinheiro que encontrou, foi às escondidas dos pais , comprar o robô à " Radio Popular ". Quando chegou a casa, os pais estavam à sua espera, porque souberam que tinha faltado à escola .
- Porque é que faltaste à escola ?-questionaram os pais .
- Tinha tanto medo de fazer o teste de matemática, que faltei.- respondeu o João.- Mas isso não é desculpa para faltares às aulas .- acrescentaram os pais .
Após o sucedido , os pais decidiram pôr o rapaz de castigo, durante um mês, obrigando-o a estudar todos os dias, durante uma hora. No entanto, ele não ficou chateado, porque quem iria estudar e ir para a escola aprender, era o robô e não ele .
Passado algumas semanas , as notas começaram a ser melhores e ele estava cada vez mais aplicado. Perante os resultados escolares do filho, os pais decidiram dar-lhe um presente. Ele ficou muito contente por os pais lhe terem dado um presente que ele queria .
Durante a noite, a mãe ouviu ruídos a sair do quarto do filho e foi espreitar para ver o que era. Assim, descobriu que o seu filho tinha um robô no quarto. Muito chateada, acordou o menino e perguntou-lhe o que significava aquela máquina. O rapaz, ainda ensonado, disse-lhe a verdade. No dia seguinte, tiveram uma conversa muito séria, e decidiram que o rapaz iria ficar novamente de castigo e teria de provar que os seus resultados positivos eram fruto do trabalho dele e não do robô. O robô foi arrumado num armário a sete chaves, mas o rapaz provou que tinha aprendido a lição,continuando a ter boas notas. Perante a atitude positiva do filho, os pais deram-lhe novamente o robô para o ajudar a estudar e aprender.
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